A realidade virtual está enriquecendo a experiência do cliente no momento da compra. Portanto, com esta tecnologia, possibilita a criação de novos modelos de negócios. Prometendo ressignificar a relação que empresas têm com seus clientes.
A vida imitando a arte
Você já assistiu o filme “Tron: O Legado?”. Lançado em 2010, o filme conta a história de Sam Flynn.
Um jovem de 27 anos que entra em uma realidade virtual, com o objetivo de procurar por seu desaparecido pai. Lá, ele interage com um mundo novo, criado artificialmente e onde as possibilidades são infinitas.
É ficção, mas esse tipo de tecnologia já existe e pode ter um papel importante no futuro dos negócios.
Talvez hoje os profissionais da área sejam incapazes de criar interfaces virtuais da magnitude e complexidade retratadas na ficção. Mas isso não significa, que a tecnologia atual não possa proporcionar experiências inovadoras, imersivas e marcantes.
Do cinema para a Realidade
Atualmente, 67% dos consumidores usam RA. Principalmente, em casa para funções que incluem: comunicação 74%, jogos 55%, mídia e entretenimento 52% e compras 41%. Portanto, 65% dos consumidores usam a tecnologia como entrenimento.
Segundo pesquisas, nos próximos anos o consumidor pode usarva tecnologia em quatro áreas principais de crescimento. Exemplo, mídia 50%, compras 46%, jogos 41% e comunicações 35%.
Eventualmente, com as restrições pandêmicas, reforçaram a idiea de que a RA é uma forma de fazer a ponte entre o físico e o mundo digital. Entretanto, os gastos mundiais em RA/RV, devem acelerar de pouco mais de US$ 12 bilhões este ano para US$ 72,8 bilhões até 2024.
Mas, para entender todo o potencial dessa discussão, precisamos entender um novo conceito e que promete se tornar uma grande tendência no futuro: as X-Realities.
O que são as X-Realities?
O X-Reality é um conceito consolidado no mercado global. Neste caso, é constata pelo número de fornecedores existentes, pela qualidade e variedade das soluções oferecidas e implementadas. O termo une as quatro tecnologias:
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Realidade aumentada:
A tecnologia é utilizada para adicionar elementos digitais em um ambiente real. Um exemplo, são os filtros presentes em redes sociais como Instagram e Snapchat. Neles, o celular captura uma imagem real e adiciona elementos virtuais.
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Realidade virtual:
O usuário, por sua vez, é apenas inserido nesse mundo e pode interagir com suas soluções. Os óculos VR, que estão ganhando cada vez mais espaço na indústria dos games, são um exemplo dessa imersão.
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Realidade mista:
É a junção da realidade aumentada e virtual. Outro exemplo, são “computadores flutuantes”, que aparecem no filmes do Homem de Ferro e Minority Report. A realidade mista pega elementos virtuais, os insere no mundo real de forma que podemos interagir com eles.
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Computação em nuvem:
A computação em nuvem é a tecnologia que permite armazenar e processar dados por meio da internet. Dispensando a necessidade de ter um banco de dados ou drives em casa.
As X-Realities no mercado
Falar sobre a aplicação dessas tecnologias de forma comercial, pode parecer algo um tanto quanto ideal. Entretanto, elas já estão presentes no mercado. Salvo que, as grandes empresas, já estão empregando essas soluções em seus modelos de negócios.
Outro exemplo, é a multinacional de alimentação Kellogg’s. Que realizaram entrevistas online e presenciais com os clientes da marca. Surpreedentemente, descobriram que os consumidores esperavam encontrar novos produtos em uma posição mais alta das prateleiras dos supermercados.
Consequentemente, as informações não era o suficiente para a copanhia. Era preciso ir além, descobrindo a localização perfeita para conseguir chamar atenção para a marca.
Mas como conseguir isso com precisão?
A Kellogg’s se uniu com empresas de tecnologia, para desenvolver uma realidade virtual que simulava um supermercado. Esse hardware então era colocado em lugares estratégicos, onde o público poderia utilizá-lo livremente.
Imagine o seguinte cenário:
Imagine que você coloca um óculos imersivo e se vê dentro de um mercado. A proposta é simples, caminhar pelos corredores a procura de produtos de interesse.
Foi assim que a Kellogg’s e a empresa de tecnologia fizeram o usa de Realidade Aumentada. Enquanto os consumidores interagiam com o ambiente virtual, era aplicada uma técnica chamada “rastreamento ocular”. Onde uma inteligência artificial identificava quais eram os pontos que mais chamavam a atenção dos clientes.
Mas os avanços não param por aí, as empresas como Microsoft, Niantic, Google, Magic Leap, NReal e Apple. Estão ma frente nesta corrida, liderando a pesquisa de lançamento de produtos nas plataformas e estruturas.
Visto que, aceleram a escala das soluções finais baseadas em realidade aumentada. Essas empresas fazem parte de todo um ecossistema, que se dedicam ao estudo e criação desses tipos de solução. Isto é, os números já impressionam quando falamos de realidade virtual.
Onde 37 tecnologias já estão em processo de desenvolvimento. Como também, existem 43 soluções de realidade aumentada, 19 de realidade mista e po fim 18 softwares de computação em nuvem.
Qual é o estado de amadurecimento dessas tecnologias?
Apesar de promissoras, pode ser difícil investir em RA e principalmente em X-Relities. Mas, a startup brasileira TF Mind, desenvolveu uma solução que faz uso da realidade virtual, para auxiliar no tratamento de fobias e outros transtornos psicológicos.
Dentre os motivos para a dificuldade em alavancar as X-Realities no país está o custo. Mas isso pode mudar, com a chegada do 5G, a tendência é que o desenvolvimento de soluções se barateie.
Outro exemplo, que contribui para o baixo custo ta tecnologia. São as grandes empresas que também estão interessas em investir em X-Realities. A expectativa é que no futuro, empresas comecem a explorar as possibilidades trazendo para seus modelos de negócios.
Realidade Aumentada e conforto
Imagine criar uma solução que possa dar a experiência de uma loja física no conforto da casa do seu cliente?
Ou um provador de roupas virtual, onde o consumidor pode experimentar as peças em um ambiente completamente virtual?
Não é só no relacionamento com o consumidor que esse tipo de soluções pode ser aplicada. Também pode ser aplicado em treinamentos, por exemplo.
Mas, para que tudo isso seja possível, é preciso colocar as mãos na massa. As empresas que desejarem explorar as X-Realities, precisam começar a criar uma cultura corporativa propícia. Como também, adequar seus modelos de negócios e se aproximar de parceiros estratégicos.
A Realidade Aumentada além do entretenimento
A tecnologia além de ser usada para experimentar penteados ou enviar vídeos divertidos entre amigos. Agora pode ser uma ferramenta de engajamento para marcas em que os consumidores podem, por exemplo, experimentar virtualmente a beleza de produtos ou imaginar uma peça de mobiliário em sua casa.
Porque, esse crescimento no comércio virtual está se tornando mais acessível. Conforme a realidade aumentada evolui, o comportamento da sociedade também se transforma. Eventualmente, esta mudança tecnológica, modificará a forma de interagir com o mundo ao redor.
A expansão de Realidade Aumentada, tem um grande impacto sobre as marcas e como as decisões de compra são tomadas. Especialmente, porque os consumidores buscam uma experiência mais personalizada e engajada.
Agora as empresas que usam a RA ,têm 41% mais chances de serem consideradas pelos consumidores. Onde, 3 em cada 4 consumidores dizem que estão dispostos a pagar mais por um produto.
Que afinal, pode oferecer mais confiança, qualidade e permitindo uma experiência “sem riscos” antes da compra.
Em suma, as companhias de diferentes nichos estão criando aplicativos com a tecnologia de RA, possibilitando assim maior conexão com os seus usuários.
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