Você quer desenvolver um software ágil para a sua empresa do seu jeito? Então, é com a expertise que somente a Crosoften possui.
O desenvolvimento ágil se popularizou, ganhando espaço em inúmeras empresas. Aliás, também ganhou destaque nos métodos produtivos em cada setor e negócios. Portanto, os objetivos são a melhoria da produtividade, da qualidade e a redução de custos.
O que é um método ágil?
Em linhas gerais, a metodologia de desenvolvimento de software ágil, é uma forma de construir e desenvolver softwares. Que possibilita obter as vantagens do sistema antes mesmo de ele estar pronto.
Desse modo, as vantagens de sua aplicação são inúmeras. Como a diferenciação do ciclo de vida do projeto, a entrega, o planejamento, a execução e a redução de custos, por exemplo.
O que é um processo de desenvolvimento ágil?
Um processo de desenvolvimento ágil, é uma forma de conduzir projetos que buscam, como o próprio nome já introduz. Assim, dar maior rapidez aos processos, mecanismos e conclusão de tarefas preestabelecidas.
Além disso, o método do agile é baseado no fluxo de trabalho flexível, sem tantos obstáculos, com total interatividade entre os participantes. Onde o objetivo é criar um ambiente de maior parceria e confiança entre as empresas e corporações.
Nesse sentido, tornando o mercado um ambiente mais prático, leve e com dinâmicas fluidas. Que impacta no resultado final de formas inimagináveis e sem precedentes.
Onde surgiu o desenvolvimento ágil?
O método de desenvolvimento de software ágil é datado do ano de 2001, aproximadamente, no estado de Utah, perto da Califórnia, nos Estados Unidos.
Onde, alguns profissionais do mercado, se encontravam inquietos e insatisfeitos. Com as limitações que o sistema de desenvolvimento tradicional impunha. Desse modo, se organizaram e criaram um protótipo que, logo menos, seria o método de desenvolvimento de software ágil, o Manifesto Ágil.
As ramificações e os modelos do método de desenvolvimento de software ágil
Você quer desenvolver um software ágil, então você precisa entender mais a fundo as engrenagens, da metodologia de desenvolvimento de software ágil. É preciso ter em mente os quatro pilares básicos. São eles:
- O princípio de que indivíduos, as interações são importantes e valem mais que processos e ferramentas.
- O software em funcionamento vale mais do que documentação abrangente.
- A colaboração com o cliente vale mais do que negociação de contratos.
- Responder às mudanças mais que seguir um plano, ou seja, estar sempre aberto às dinamizações que o mercado poderá vir a impor.
Somado a isso, a busca pelo melhor desempenho de um negócio através do desenvolvimento de software ágil, ocorre seguindo três modelos:
- Um modelo Ágil (Full Agile),
- O modelo Escopo Priorizadas
- O modelo Ágil “para dentro” (Agile to Waterfall Adapter).
Full Agile
Em primeiro lugar, o modelo Ágil (Full Agile), preza pelo bom relacionamento entre os interesses comerciais ou empresariais. Portanto, o planejamento nesse tipo de estratégia, é pensado mais a curto prazo.
Quando o assunto é entregas e datas. A didática é que elas sejam curtas, frequentes e mantendo uma certa constância.
Seguindo essa linha de raciocínio, os planejamentos seguem a dinâmica da não especulação. Ou seja, são feitos para atender às demandas que são entregas curtas, assim a especulação futura é praticamente inexistente.
Ainda nesse ideal do bom relacionamento e ideias a curto prazo. Outra estratégia do modelo Ágil (Full Agile), é a participação e disponibilidade do cliente no projeto em desenvolvimento.
Sendo assim, a relação flui e o cliente também atua como colaborador, direcionando ações e compartilhando perspectivas. Devido a essa relação fluida, em um eventual processo de encerramento do contrato, tudo fica facilitado.
Escopo Priorizados
Passando para o segundo modelo utilizado, nos ideais do Escopo Priorizados. A dinâmica segue uma linha de pensamento, pautada na limitação de custos e algumas imposições de barreiras de escopo.
Assim como na didática Full Agile, a interação com o cliente durante todo o processo é fundamental, mas acontece de forma mais contida. O cliente não atua como coparticipante, mas está sempre interligado com o sistema, visando garantir a dinamização.
Ademais, práticas como o build estável, as entregas contínuas, o código compartilhado, a visibilidade e refactoring. São fundamentais para o funcionamento e a eficiência dessa prática e didática.
Agile to Waterfall Adapter
Por fim, o modelo Ágil “para dentro” (Agile to Waterfall Adapter). Tem como foco a agilidade como dinâmica interna da empresa, sem transparência e interação direta com o fornecedor e o cliente. Além disso, a tática é dividir o escopo em entregas faseadas, pensando mais a longo prazo.
Uma vez que o escopo é trabalhado definitivamente, as validações formais das entregas são previstas em contrato e as garantias são mais bem definidas. Assim, acarreta em visibilidade, capacidade de decisão perante os novos desafios para a empresa e corporação.
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